Páscoa:
a experiência do túmulo vazio
O túmulo vazio é um duplo convite para nós: um convite a crer como Pedro e o outro discípulo e um convite a amar como Maria Madalena.
Um convite a vir ao túmulo como Pedro e o outro discípulo, e entrar, ver e crer. Para crer que como foi dito no Foro Social Mundial, que outro mundo é possível: não o mundo de sexta-feira santa, mas o do domingo de Páscoa. Não o mundo da violência e do terrorismo, mas do diálogo e da paz; não o mundo da injustiça e da morte, mas da solidariedade humana e da vida nova. Talvez os sinais de um mundo novo sejam poucos e estejam distantes. E portanto é difícil crer que as coisas podem ser diferentes. Só estão os panos do enterro e o sudário que tinha coberto a sua cabeça enrolado num lugar à parte. Mas são suficientes para fazer-nos crer. Suficientes para crer que aquele domingo de Páscoa transforma uma sexta-feira santa terrível; que a cruz não é o fim, que está a nascer um mundo novo. E as pessoas que crêem, transformam-se elas mesmas em sinais desta novidade, tal como Pedro e o outro discípulo se transformaram em testemunhas da ressurreição. Assim, o túmulo vazio convida-nos a crer para que possamos ser nós mesmos sinais de um mundo novo.
Com Maria Madalena somos convidados a desenvolver em nós este grande amor, este desejo profundo pelo Senhor, de tal modo que aprendamos a ver o Ressuscitado em cada jardineiro, em cada pessoa, em cada homem e em cada mulher que encontrarmos no nosso caminho. Pois parte do significado da ressurreição é precisamente este: que Jesus agora vive em cada um de nós, já que Ele nos deu em cada um de nós o seu Espírito. No evangelho de Lucas, os anjos perguntam a Maria e às outras mulheres: “Porque que buscais entre os mortes Aquele que está vivo? Não está aqui, ressuscitou”. (Lc 24, 6). Ele está entre os vivos e vive em cada um deles. Assim, o túmulo vazio convida-nos a amar como Maria Madalena e a aprender a ver o Senhor Ressuscitado em cada pessoa, em cada um de nossos irmãos e irmãs. Só então pode começar um mundo novo.
a experiência do túmulo vazio
O túmulo vazio é um duplo convite para nós: um convite a crer como Pedro e o outro discípulo e um convite a amar como Maria Madalena.
Um convite a vir ao túmulo como Pedro e o outro discípulo, e entrar, ver e crer. Para crer que como foi dito no Foro Social Mundial, que outro mundo é possível: não o mundo de sexta-feira santa, mas o do domingo de Páscoa. Não o mundo da violência e do terrorismo, mas do diálogo e da paz; não o mundo da injustiça e da morte, mas da solidariedade humana e da vida nova. Talvez os sinais de um mundo novo sejam poucos e estejam distantes. E portanto é difícil crer que as coisas podem ser diferentes. Só estão os panos do enterro e o sudário que tinha coberto a sua cabeça enrolado num lugar à parte. Mas são suficientes para fazer-nos crer. Suficientes para crer que aquele domingo de Páscoa transforma uma sexta-feira santa terrível; que a cruz não é o fim, que está a nascer um mundo novo. E as pessoas que crêem, transformam-se elas mesmas em sinais desta novidade, tal como Pedro e o outro discípulo se transformaram em testemunhas da ressurreição. Assim, o túmulo vazio convida-nos a crer para que possamos ser nós mesmos sinais de um mundo novo.
Com Maria Madalena somos convidados a desenvolver em nós este grande amor, este desejo profundo pelo Senhor, de tal modo que aprendamos a ver o Ressuscitado em cada jardineiro, em cada pessoa, em cada homem e em cada mulher que encontrarmos no nosso caminho. Pois parte do significado da ressurreição é precisamente este: que Jesus agora vive em cada um de nós, já que Ele nos deu em cada um de nós o seu Espírito. No evangelho de Lucas, os anjos perguntam a Maria e às outras mulheres: “Porque que buscais entre os mortes Aquele que está vivo? Não está aqui, ressuscitou”. (Lc 24, 6). Ele está entre os vivos e vive em cada um deles. Assim, o túmulo vazio convida-nos a amar como Maria Madalena e a aprender a ver o Senhor Ressuscitado em cada pessoa, em cada um de nossos irmãos e irmãs. Só então pode começar um mundo novo.
Etiquetas: Texto de Reflexão